sábado, 23 de julho de 2016

Olá, pessoas. Estou aqui para relatar a vocês como foi a aventura da viagem a Belo Horizonte para solicitarmos o visto. Algumas par...

Uma aventura em Belo Horizonte

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Olá, pessoas.

Estou aqui para relatar a vocês como foi a aventura da viagem a Belo Horizonte para solicitarmos o visto. Algumas partes, agora, são engraçadas, mas quando você está vivendo é meio desesperador. No fim, deu tudo certo e foi uma grande experiência.

Em uma reunião fizemos um checklist – aquela lista de documentos que deveríamos apresentar no dia da entrevista no consulado português. E isso nos deixou menos ansiosos, pois tínhamos tudo pronto para a entrevista. Claro, não contamos com os imprevistos, mas isso faz parte, né?

Partimos de Uberaba na noite anterior para chegarmos a tempo para as entrevistas no consulado português – agendadas para a parte da manhã. Chegamos a BH por volta das 6h, comemos um pão de queijo e tomamos um café na rodoviária e fomos até o Ereminas - Escritório de Representação do Ministério de Relações Exteriores para autenticar um documento. Como abria às 9h30, achamos que daria tempo suficiente, estávamos quase duas horas adiantados e não teríamos problemas. Foi o que pensamos.

Chegamos lá e tinha uma fila gigantesca e conseguimos pegar uma senha somente para o atendimento à tarde. Imagina só a nossa cara? Não ia dar tempo, pois as nossas entrevistas estavam marcadas para a parte da manhã. Bem, sigam lendo...

Pegamos a senha, da tarde, no Ereminas e decidimos ir ao consulado português para dar uma satisfação, com um pouco de sorte daria para avisar que não tínhamos o documento exigido, porém os demais estavam em ordem.

Chegamos ao consulado e novamente uma fila gigantesca. Imaginamos muitas coisas, como, por exemplo, ter que dormir em Belo Horizonte, pois não daria tempo. Vários outros pensamentos pessimistas também surgiram.

Contrariando todas as nossas expectativas e das pessoas que diziam que o pessoal do consulado era “bravo” fomos atendidos com a maior gentileza, hospitalidade e profissionalismo. Entenderam a nossa situação, fizemos a entrevista e saímos de lá com o dever de voltar antes das 13h para entregar o documento faltante.

Foi uma correria, voltamos ao Ereminas e fomos atendidos imediatamente, mais uma vez com uma delicadeza e profissionalismo e partimos de volta ao consulado. Entregamos os documentos exigidos e terminou a saga.

É lógico que não contei a vocês o nosso desespero esperando o táxi, o trânsito de BH, as pessoas que conhecemos nesse trajeto, amáveis e hospitaleiras que rechearam esse dia aventureiro com bom humor e empatia.

Bom, foi assim. Depois de tudo resolvido no consulado, fomos ao planetário que a UFMG tem ali perto, outro lugar incrível. Ah, não pagamos, pois somos alunos de Instituição pública. Visitamos também uma exposição da Gerdau, no Prédio Rosa, sobre as principais minas do estado de Minas Gerais e suas riquezas. Fomos ainda ao Centro de Arte Popular da Cemig, que expõe de 10 de junho a 14 de agosto a mostra Brasilidade, Cultura Popular, Memória Nacional. Vou deixar os links aqui para que possam conhecer.

E foi isso, ao final da tarde voltamos à rodoviária, jantamos e aguardamos o ônibus de volta à Uberaba.

Planetário — Espaço do Conhecimento UFMG: 
http://www.espacodoconhecimento.org.br/?page_id=58

No Prédio Rosa: http://www.mmgerdau.org.br/


Centro de Arte Popular - Cemig inaugura a exposição Brasilidade – Cultura Popular – Memória Nacional: http://www.agenciaminas.mg.gov.br/sala-de-imprensa/centro-de-arte-popular-cemig-inaugura-a-exposicao-brasilidade-cultura-popular-memoria-nacional




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