terça-feira, 4 de julho de 2017

Olá, pessoal. Esta é a última postagem que escrevo daqui da residência universitária em Aveiro. Não sei escrever detalhadamente como ...

Até logo.

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Olá, pessoal.

Esta é a última postagem que escrevo daqui da residência universitária em Aveiro. Não sei escrever detalhadamente como me sinto, é um misto de sensações. Pode parecer meio piegas, mas é com lágrimas nos olhos que escrevo isso.

Aprendi muito durante a minha estadia aqui em Portugal, visitei lugares antes conhecidos apenas nos livros, nas leituras e pela fala dos meus professores.

Conheci pessoas incríveis, tive contato com professores tão sábios e humildes que não cabe aqui sublinhar cada gesto e cada momento que me tocaram, como aluno e como ser humano.

Das amizades que fiz restam-me as lembranças dos dias vividos, das angústias de final de semestre sempre compartida e das risadas nas madrugadas abafadas. Não consigo dizer nada mais, apenas sentir um nó na garganta ao lembrar-me de cada um.

A Universidade de Aveiro foi uma casa acolhedora em que cada aula, cada dia, pude aprender uma coisa nova e enriquecer essa vida de menino que tem ainda muito por descobrir. Tive professores excepcionais, mais duas delas me fizeram amar ainda mais essa carreira que estou a aprender.

Para a minha mestre da Literatura Infantil e Juvenil reservo as palavras mais doces e amáveis, da gratidão e do sublime amor que apreço pelo seu profissionalismo, excelência, dedicação e acima de tudo comprometimento e carinho. Pouco sei escrever para descrever a minha gratidão por seus olhares atentos as minhas linhas de texto corrido, as minhas recorrentes dúvidas fora de hora e a minha insistência em solicitar ajuda em duas orientações seguidas, no que demandou trabalho extra e esforço além do programa.

Para a minha mestre da Literatura Institucionalizada o meu constante sorriso e a minha gratidão por aulas saborosas, animadas, curiosas e ricas de conhecimento. Das vezes que pudemos estar juntos compartilhando minutos, nada posso esquecer e agradecer sempre a sinceridade, a amabilidade e o respeito que me tratou desde o início.

Esta postagem é mais para dizer a vocês, colegas que me leem, que o intercambio acabou, mas os laços que aqui criei jamais se romperão, pois foram feitos à medida, por fases, amadurecendo e dando frutos.

Aprender, cultivar e cooperar. Pensando assim, um gigantesco obrigado para cada um que me ajudou a enxergar o mundo diferente, que eu possa também fazê-lo àqueles que chegarem a mim com a mesma sede de construir.

Por hoje é só, um abraço. 

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